“O nosso objectivo é criar vinhos que expressem todo o carácter das vinhas velhas e castas indígenas do Douro, procurando o equilíbrio entre a concentração, complexidade e elegância.”
Castas: Vinhas velhas localizadas na Quinta da Manoella com cerca de 30 castas indígenas do Douro.
Nota de Prova: Bonita e brilhante cor âmbar, este vinho possui aroma muito complexo e requintado com notas de avelãs, nozes, figos secos e nougat. Muito expressivo e elegante na boca, cheio de sabores mas igualmente sofisticado e fresco com final muito longo.
Vinificação: As uvas previamente selecionadas e não desengaçadas fermentaram em lagares com pisa a pé. O estágio decorreu em cascos antigos de castanho português de 630 litros durante 20 anos.
Enólogo: Sandra Tavares, Jorge Serôdio Borges.
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